domingo, 20 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
noites, cariocas.
Alegria. Pela lembrança mesmo. Lembrar a caminhada na praia, o abraço, o sorriso.
De noite em São Paulo, de dia no Rio de Janeiro.
Gostosuras de reais mentiras. Estar apaixonada por ele, estar convivendo com ela, aquele batom vermelho no sorriso largo e aquela sensação de ter sido sempre assim. Um poema do Cohen, conforto e segurança, quente.
O peito cheio de amor e confiança, fluido, alegre.
Vai entrar na água? Não saber furar onda, mas se arriscar. Mergulhar e limpar, escorrer a água, respirar. Abrir os braços e sentir a brisa, deixar Iemanjá levar para o fundo o que não importar mais, o que é pesado e não te deixa. Deixar ir.
Foram todos embora, agora as noites e dias eram assim, sempre São Paulo. Aquele colorido faz falta.
Resolvi ir para o cerrado, aprender a abrir porteira, a nadar no rio, para ver se me esquecia do mar.
De noite em São Paulo, de dia no Rio de Janeiro.
Gostosuras de reais mentiras. Estar apaixonada por ele, estar convivendo com ela, aquele batom vermelho no sorriso largo e aquela sensação de ter sido sempre assim. Um poema do Cohen, conforto e segurança, quente.
O peito cheio de amor e confiança, fluido, alegre.
Vai entrar na água? Não saber furar onda, mas se arriscar. Mergulhar e limpar, escorrer a água, respirar. Abrir os braços e sentir a brisa, deixar Iemanjá levar para o fundo o que não importar mais, o que é pesado e não te deixa. Deixar ir.
Foram todos embora, agora as noites e dias eram assim, sempre São Paulo. Aquele colorido faz falta.
Resolvi ir para o cerrado, aprender a abrir porteira, a nadar no rio, para ver se me esquecia do mar.
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