Espero, quem sabe em breve, a ética ocupe seu posto no mundo, derrubando todas as máscaras.
Então com alegria ligaremos a TV, abriremos o jornal e poderemos realmente nos interessar em ler e ouvir as informações/notícias.
Isso porque muito das notícias não estarão mais manipuladas, distorcidas, infundadas.
Quem ganha quando se veicula o medo? Quem ganha quando se veicula o ódio?
O que pretendem todos os programas sensacionalistas, o que eles tem feito para melhorar o mundo no qual eles TAMBÉM vivem? NADA.
Espalhar medo é simplesmente "tentar" esconder a impossibilidade de olhar para o outro como um igual.
Somos todos seres humanos, mas nos comportamos como se estivéssemos em guerra constante entre nós mesmos, sempre achando uma desculpa, seja por conta da violência, da (in) segurança, dos "criminosos" e a lista se estende.....
Porque queremos segregar aquilo que nos causa medo ao invés de tentarmos, juntos, construirmos uma solução e, enfim, assumir a responsabilidade pela construção de um mundo possível, no qual almejamos viver?
2 comentários:
Concordo e discordo. Quais são os programas a que você se refere? Não sou jornalista mas acredito que todo programa que vai ao ar sofre um estudo a respeito do público-alvo que deseja atingir. Nada sobrevive sem patrocinadores e audiência no mundo televisivo. É o que eles costumam chamar de "retorno". Claro que o retorno para a sociedade poderia ser maior em termos culturais, informativos, inteligentes, dinâmicos, que exigiriam maior envolvimento, raciocínio e participação do telespectador. Mas será que é isso mesmo que eles procuram? Não seria um problema sócio-cultural? Costumamos colocar a culpa nos meios. Você já parou pra pensar que existem institutos que fazem estudos para analisar o comportamento do consumidor diante da televisão? Seriam os programas sensacionalistas ou as pessoas estão atrás do pão-e-circo mesmo?
pois é.... mas quem vem antes, o OVO ou a Galinha??? Quem vai mudar primeiro??? Quem tem o interesse em que tudo o que hoje está posto e dá lucros mude?? São essas, acredito, as perguntas que devemos nos fazer....
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